segunda-feira, 24 de maio de 2010

SOCIALIZANDO OS ESPAÇOS




FILME O CONTADOR DE HISTÓRIAS
O filme conta a história da vida de Roberto Carlos Ramos. Uma realidade dura por que passa a maioria das crianças pobres. Esta realidade é vista pela professora da entidade como algo sem solução.
O menino da história é levado pela mãe para a FEBEM. Lá conforme propaganda, o menino teria oportunidade de ser doutor.
O tempo foi passando e o menino se revoltando com aquela situação, fugiu muitas vezes. Ninguém mais apostava nele. Até que um dia apareceu na instituição uma pedagoga, na qual aposta no menino.
O menino testa a sua paciência de maneira quase insuportável, mas ela resistiu.
Tornaran-se grandes amigos.
Mais tarde ele se tornou professor, retornando a entidade para trablhar com as crianças e mostrar que tudo podia ser diferente.
Aquela mãe como todas as outras depositam na escola esperanças de vida nova para seus filhos.
E o que nós estamos fazendo?
Estamos vendendo sonhos para os nossos alunos ou já desistimos deles?
Precisamos ser referências para nossos alunos.
Primeiro o professor precisa acreditar no seu aluno, depois amar e vender sonhos.
QUERO AMAR MEUS ALUNOS E VENDER SONHOS.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

INCLUSÃO

PALESTRA FEITA PELA DOUTORANDA MORGANA







INCLUSÃO ESCOLAR
TENHA DÚVIDAS DAS SUAS CERTEZAS
São Tomás de Aquino
Para pensarmos a escola inclusiva:
*Acessibilidade;
*Definições de normal e anormal;
*Os sentidos do diagnóstico;
*Receitas para incluir.
Geralmente toda nossa prática, vem também do nosso tempo de aluno na escola. Devemos então trabalhar com uma outra lógica.
No livro dos Abraços tem uma pequena história de Eduardo Galeano 2009 p.62
Conta-nos a história que durante anos, em um quartel, se montava guarda ao lado de um banquinho. Ninguém questionava o porque daquilo ,mas continuavam a montar guarda durante muitos anos.
Até que alguém ousou perguntar e descobriu como tudo começou . O banco tinha sido pintado e o coronel mandou montar guarda para que ninguém sentasse na tinta fresca. E nunca mais pararam de montar guarda.
Tudo que fazemos, naõ devemos fazer por que sim, mas porque temos um objeyivo, porque queremos chegar a algum lugar.
Temos então que sermos acessíveis aos alunos de inclusão, perceber que só o diagnóstico não chega e que não existem receitas para incluir.
Nosos alunos estão aí. E não basta estar matriculado para se sentir incluído. È preciso muito mais do professor.
Devemos pensar sobre o problema que aconteceu, construir estratégias para resolver os problemas, reestruturando o curriculo com maior flexibilidade.
Que realmente traçamos objetivos conclusivos para alunos de inclusão.


segunda-feira, 10 de maio de 2010

ETNIAS




Somos parecidos com quem?A história da Menina Bonita do laço de fita, foi contada para que os alunos conseguissem identificar com quem eles se pareciam.
Aguns deles trouxeram fotos de toda a família, outros só da mãe.
Com a foto em mão e em frente ao espelho, cada aluno tentou identificar com quem se parecia.
Eles olhavam se analisavam e conseguiam identificar.
Entenderam também,porque alguns são mais escuros que os outros e procurar se respeitar.
Tiramos fotos com os filhos e as mães, onde eles fizeram as comparações.

Articulação com a teoria:


O modo de pensar das crianças tende ao racismo, também seu modo de agir. Crianças negras ainda sofrem miuto com o preconceito. O racismo é um conjunto de opiniões pré -concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros,, de acordo com a sua matriz racial.


A raça humana se baseia na cor das pessoas.É preciso que haja um respeito às diferenças.